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Médico pode ser MEI em 2025? Entenda as opções para abertura de empresa

Ao iniciar seus atendimentos particulares, é muito comum surgir a dúvida se médico pode ser MEI em 2025 — e se é melhor atuar como pessoa física ou jurídica.

Veja a seguir a resposta para essas questões e quais as melhores opções de abertura de empresa para profissionais da saúde.

Médico pode ser MEI?

Pela legislação vigente até o momento, médico não pode atuar como MEI (Microempreendedor Individual).

O mesmo se aplica a outros profissionais da saúde como dentistas, veterinários, psicólogos, enfermeiros etc.

Por que o médico não pode ser MEI?

O exercício da Medicina envolve uma série de responsabilidades técnicas e legais, com a necessidade de diagnosticar, prescrever tratamentos, realizar procedimentos médicos e lidar com situações que exigem conhecimentos específicos. 

Essas responsabilidades e complexidades tornam a atividade médica incompatível com o enquadramento no regime de MEI, que é voltado para atividades mais simples e de menor complexidade.

Além disso, a atividade médica tem um potencial de faturamento anual muito maior do que o limite estabelecido para o MEI, que é de até R$ 81.000,00 (média de R$ 6.750,00 por mês).

São valores que costumam ser facilmente ultrapassados por um médico, considerando os honorários médicos e a quantidade de pacientes atendidos.

Então quais as melhores opções para abertura de empresa médica?

Sabendo que o médico não pode ser MEI, existem basicamente duas alternativas de natureza jurídica para constituição da sua própria empresa.

1.) Sociedade Limitada Unipessoal (SLU)

A Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) é uma modalidade de empresa relativamente nova, que surgiu com a entrada em vigor da Lei nº 13.874/2019, mais conhecida como a Lei da Liberdade Econômica. 

Essa nova forma de sociedade traz uma grande inovação ao permitir que um único sócio seja o proprietário e responsável por todo o empreendimento.

Se você já buscou conselhos de abertura de empresa com outros colegas médicos, pode ter ouvido que é preciso de no mínimo dos sócios para poder abrir seu CNPJ.

Porém, essa exigência mudou com a Lei da Liberdade Econômica, que veio para facilitar o processo de formalização de empresas individuais, permitindo que empreendedores possam atuar de forma autônoma, com maior flexibilidade e segurança jurídica.

Uma das grandes vantagens da Sociedade Limitada Unipessoal é a separação do patrimônio pessoal e empresarial do sócio único. 

Isso significa que as dívidas e obrigações da empresa não se confundem com os bens pessoais do empresário, garantindo uma maior proteção aos seus ativos pessoais.

A criação de uma Sociedade Limitada Unipessoal requer a elaboração de um contrato social, que estabelece as regras e condições de funcionamento da empresa. 

2) Sociedade Empresarial Ltda. 

Essa é uma modalidade de empresa que se caracteriza pela limitação da responsabilidade dos sócios ao valor de suas quotas. 

Na área médica, a Sociedade Empresarial Ltda é uma opção atrativa para médicos que desejam empreender em conjunto, compartilhando riscos e responsabilidades. 

Essa forma societária permite a constituição de uma empresa com dois ou mais sócios, que podem ser médicos atuantes ou profissionais de outras áreas, como gestores ou administradores.

Assim como a SLU, uma das vantagens da Sociedade Empresarial Ltda para médicos é a limitação da responsabilidade dos sócios. 

Ou seja, as dívidas e obrigações da empresa não recaem sobre os bens pessoais dos sócios, resguardando seu patrimônio individual. 

Porém, é preciso analisar individualmente cada caso para entender se é mais vantajoso ter vários médicos sob o mesmo CNPJ no consultório ou se é melhor cada um abrir o seu próprio negócio.

Sob o ponto de vista tributário, por exemplo, já tivemos casos de reduzir significativamente os impostos dos nossos clientes na área da saúde, simplesmente por criar CNPJ’s separados.

E qual o melhor regime tributário para médicos e outros profissionais da saúde?

Se você está iniciando sua jornada empreendedora, o Simples Nacional, sem dúvidas, é a melhor opção.

Afinal, é possível começar com uma alíquota de impostos de 6%, podendo chegar até 15,5%.

Além disso, o limite de faturamento anual do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões, o que é mais do que suficiente para começar e crescer com segurança.

Passando disso, torna-se necessário optar pelo Lucro Presumido. E, em casos específicos em que se ultrapasse os R$ 78 milhões de faturamento anual, pode ser mais vantajoso o Lucro Real.

De qualquer forma, em todos esses regimes existem estratégias de tributação que podem ser adotadas para reduzir significativamente os impostos dentro da lei.

É melhor atuar como autônomo ou pessoa jurídica?

Essa é uma outra dúvida muito comum quando se está começando os atendimentos particulares.

Na grande maioria dos casos, é mais vantajoso ser médico como pessoa jurídica do que como pessoa física.

Ao prestar serviços como autônomos para empresas, é preciso emitir o RPA (Recibo de Pagamento de a Autônomos) para a contratante, que fica responsável por recolher os tributos e obrigações acessórias.

Por isso e por outros motivos, as próprias contratantes costumam preferir uma relação com outro CNPJ, em vez de autônomo.

Ao atender pacientes como pessoa física, é preciso emitir o carnê-leão e recolher à Previdência o equivalente a 20% de sua receita mensal (limitada ao teto do INSS) ou equivalente a 11% de um salário mínimo.

Em ambos os casos (atendendo pessoa jurídica ou paciente), é preciso ainda recolher à Prefeitura 5% sobre o total de suas receitas, ou inscrever-se como autônomo pagando uma taxa fixa anual.

Além disso, esse profissional da saúde fica obrigado a recolher até 27,5% no Imposto de Renda da Pessoa Física sobre o total dos seus ganhos.

Ou seja, atuar como autônomo só costuma ser interessante se os ganhos ainda forem muito baixos e houver uma grande quantidade de despesas dedutíveis.

Em todo caso, é recomendável buscar uma Contabilidade Médica, para analisar a melhor opção para o seu caso específico.

Como abrir uma empresa na área da saúde

Para abrir uma empresa, o mais indicado é buscar a orientação de um contador.

É esse o profissional mais indicado para analisar as melhores opções de natureza jurídica e regime tributário para a sua necessidade.

Qual a importância de contratar uma contabilidade especializada em profissionais da saúde?

Como na área da saúde existem muitas particularidades, o ideal é contratar um escritório contábil especializado em médicos e demais profissionais da saúde.

Com um conhecimento amplo da legislação tributária e específico das peculiaridades da área médica, essa Contabilidade saberá definir a melhor estratégia tributária para o seu caso.

Melhor ainda é se você puder contratar uma Contabilidade especializada próxima de você.

Assim, poderá lhe orientar, inclusive, sobre a legislação municipal e auxiliar mais de perto nas dúvidas que, certamente, surgirão na gestão do seu negócio.

A CF Contabilidade é a maior rede de escritórios contábeis do Brasil, com mais de 300 escritórios físicos espalhados pelo país.

Uma de nossas especialidades é, justamente, a área da saúde, oferecendo atendimento especializado e próximo em todas as regiões.

Caso deseje abrir o seu negócio com segurança ou trocar de contador, entre em contato abaixo com nosso time de especialistas:

Em resumo

  • Médico pode ser MEI? Não, mas existem outras alternativas viáveis para abrir o seu próprio CNPJ, como a Sociedade Limitada UniPessoal.
  • Em relação a regime tributário, a melhor opção costuma ser o Simples Nacional, por ter alíquotas menores, principalmente para quem está começando seu negócio.
  • É indicada a contratação de um escritório contábil especializado na área da saúde para te orientar sobre as melhores estratégias para pagar menos impostos dentro da lei e auxiliar em outras áreas do seu negócio
Foto de Edilson Junior

Edilson Junior

Edilson Junior (108831/O-1 CRC-RJ) é CEO da CF Franchising, a maior rede de franquias contábeis do Brasil, com mais de 420 unidades. É Vice-Presidente do CRC RJ e autor dos livros Escola de Palestrantes e Manual do Novo Empreendedor Contábil, além de Mentor do Instituto DNA Contábil. Também atua no segmento de franchising como Diretor Financeiro da ABF-RJ.
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